Atualização a 07.08.2023
A Câmara de Sintra informa que os monumentos já se encontram abertos, no entanto as cancelas irão permanecer encerradas devido ao perigo de incêndio muito elevado.
Atualização de 05.08.2023
No perímetro florestal da Serra de Sintra vigora, até às 23h59 do dia 6 de agosto, a proibição do acesso, circulação e permanência no interior dos espaços florestais (pessoas e veículos), bem como nos caminhos florestais, caminhos rurais e outras vias que os atravessem. Excetuam-se desta proibição os veículos de moradores e de empresas aí sediadas, veículos de socorro, veículos de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil.
Os monumentos de Sintra situados na área interdita permanecerão também encerrados, são eles o Parque e Palácio Nacional da Pena, Castelo dos Mouros, Santuário da Peninha, Convento dos Capuchos, Chalet da Condessa D’Edla, Parque e Palácio de Monserrate, Quinta da Regaleira.
O Palácio Nacional da Vila de Sintra e o Palácio Nacional de Queluz permanecem abertos durante este período, sem qualquer alteração ao seu funcionamento habitual.
Fim da atualização de 05.08.2023
ACESSO CONDICIONADO – SERRA DE SINTRA
Atualizado a 04.08.2023
Atendendo às condições meteorológicas verificadas e ao elevado risco de incêndio florestal foram ativadas, desde o dia 3 de agosto, as cancelas existentes no perímetro florestal sul da Serra de Sintra.
As cancelas existentes, colocadas nos locais indicados na proposta 279/-P/2020, permanecem assim enquanto se mantiver a situação de risco de incêndio muito elevado.
Zonas de acesso interdito por cancelas:
Caminho da Urca / Pedras Irmãs;
Cruzamento dos Capuchos – acesso ao Monge;
Cruzamento dos Capuchos – acesso ao cruzamento da Portela;
Cruzamento da Portela – acesso ao cruzamento dos Capuchos;
Cruzamento da Portela – acesso à Azóia.
A decisão surge na sequência da previsão do IPMA , para dia 12 de Maio, de Perigo de Incêndio Rural em nível Muito Elevado.
Durante este período continuam a poder circular: veículos de socorro, de emergência e das entidades integrantes do Sistema Municipal de Proteção Civil, residentes e pessoas que aí exerçam atividade profissional ou que prestem assistência a pessoas vulneráveis.
